Exatamente um ano atrás, eu iniciava mais uma nova empreitada na blogosfera. Sem grandes pretensões, sem grandes preocupações. Queria apenas fazer um blog que eu atualizasse (bem) mais que o meu anterior, o lendário O Covil - quando o Blogger ainda era hospedado pela Globo.com, que na época era gratuito.
(Deus do céu, isso parece que foi há décadas atrás!)
Bem, no início, até comecei direito. Mas não durou muito. Passada a euforia inicial, o Caixa da Memória deu uma tremenda esfriada. Em março, não houve um post sequer! Abril e maio só não passaram em branco por um post cada. Então chegou julho, meu acesso a internet foi mais ou menos regularizado, graças ao imensos tempos livres no meu estágio. Ainda assim, foi uma produção pequena (apenas 5 posts).
Em agosto, novo estágio, desta vez mais corrido. Ou seja, nada de tempo pra atualizar o blog de forma decente. Até setembro, foi tempo de vacas magras. Tudo mudaria no mês seguinte. Já tinha de volta um computador e passei a digitar os textos em casa para só postá-los no estágio (no fim do expediente) ou na faculdade (quando estava livre ou a aula era no laboratório, antes do professor começar).
Claro que ainda não era o ideal. Era chato ter que fazer o post e só vê-lo publicado no dia seguinte. Mas as coisas foram melhorando, chegou GVT no meu bairro, passei a fazer tudo em casa, muito mais tranquilidade. Contando o último trimestre de 2010, foram 26 postagens. Não foi algo impressionante, mas pra quem sempre teve dificuldades pra manter um blog, já foi um bom resultado.
Para 2011, os planos são grandes. Nada do tipo "vou dominar o mundo", mas grandes. Quero fazer do Caixa da Memória uma criação da qual eu possa me orgulhar muito no futuro. Parece coisa besta, egocentrismo barato, mas quem não gosta de ver suas criações tomando corpo e seguindo caminhos cada vez mais audaciosos?
Bem, espero que os poucos leitores que me visitam tenham gostado do que já foi escrito neste blog e que continuem visitando o CdM, se possível dando um retorno, trocando ideias (vulgo, comentários. São eles que dão a real para o autor se ele está construindo algo bom ou ruim). Agradecimentos especiais ao meu nobre amigo Caio, dono do blog Caio em Coluna e o mais fiel leitor do Caixa da Memória (espero que não o único, hehehe), e a minha namorada Ana Laura, que sempre me dá todo apoio do mundo, em tudo.
Longa vida ao Caixa da Memória!
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